segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A DESPEDIDA DO MAESTRO

O pianista Ricardo Britto, maestro em todo canto que toca, saiu à francesa dos Ensaius do Sábado no Maré Alta. Foi o fato mais marcante deste 27 de agosto e, quando entrar setembro, será substituído por Igo que, vez em quando, aparece. E por falar em vez em quando, Karol Olinda deu o ar de sua graça e pôs as conversas em dia com todo mundo, principalmente com Aninha. A última nota de Ricardo Britto foi um Si Bemol melancólico, mas o problema é que, assim como a vida, a música não pode parar. Até porque, sem a música, claro, a vida seria um erro...













terça-feira, 23 de agosto de 2011

BOSSA NOVA NO PALCO E NA PLATÉIA

Os Ensaius do Sábado, 20 de agosto, tiveram um toque diferente porque tinha bossa na banda e nas mesas, a começar do advogado Ronildo das Ibiaras que, avec, deu o ar de sua graça no Maré Alta. Ele andou afastado e nem sabia por onde andávamos. Mas ia passando e ouviu alguma coisa dos Beatles e resolveu parar. Por isso a gente se reencontrou.
E quem reapareceu com seu boné Luiz Américo foi o Armando, que também é doido por música instrumental e que vem desde os tempos do saudoso Bar de Moacir. Houve aniversário, inclusive de Thiago Manaíra (gerente do bar) que aproveitou o ensejo e nos fez terminar a noitada com Milton Carlos: "Ah que saudade me dá do Café Nice..."





















quinta-feira, 18 de agosto de 2011

"POR ACASO" NO MARÉ ALTA













Os Ensaius do Sábado deste dia 20 marcarão a continuação do lançamento do CD "Por Acaso" do maestro-mor do Maré Alta, Artur Andrade. O evento teve início na sexta-feira, 19, no restaurante Panorâmico do Clube Cabo Branco e prossegue pelo final de semana afora com muita música instrumental, bossa nova e canjas de todos os estilos e épocas. Nas fotos acima, o maestro sozinho e também acompanhado de músicos participantes do disco que comemora 40 anos do violino mais descontraído do pernambucano que adotou a capital das acácias na sua afinação.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

MISTURA (FINA) BRASILEIRA





Os paparazzes são ruins - a bem da verdade, péssimos -, mas a turma é boa e bonita. Neste dia 6 de agosto, nos Ensaius do Sábado do Maré Alta, em Manaíra, a mistura brasileira foi grande, mas bastante fina, finíssima. Tinha paraibanos e paraibanas, goianos e goianas, cearense, riotintense, tinha gente de todos os lugares. Há quem diga até que um camarada esquisito que terminou a noite tocando corneta é campinense. É como diz Ary Barroso:
"Isso aqui, ôh, ôh/É um pouquinho do Brasil, aiá..."