ANIVERSÁRIO DE WILMA NO MARÉ

Dia desses, uma animada peladinha musical que acontece todos os sábados em Manaíra terminou virando uma festa de arromba. É que, carregada de simpatia que só ela, Wilma inventou de juntar seu aniversário com a pelada musical e o resultado é que, por pouco, a praia de Manaíra não foi abaixo.

Quem passava ficava sem entender direito, achava que a Festa das Neves havia mudado de data e de local e, ao invés das 22 horas, as comemorações quase adentraram pela madrugada. Além do maridão, Djaci, claro, Wilma estava com um bando maravilhoso de amigos e amigas, todos tão conhecidos e colunáveis que, para sacar, basta olhar as fotos editadas acima, frutos de um paparraze que também foi contratado a peso de ouro. À base do instrumental, a animação foi coordenada pelo maestro Arthur e à base da voz, pelo cantor João Curió e pela cantriz Fátima Lima. Pense numa festa!!!

O POETA DO CONTRABAIXO

Esse carinha aí, de sorriso fácil e jeitão legal, é Vinícius Albuquerque que, para quem não sabe, é filho do grande sanfoneiro Waltinho. Acompanhado do pai e, claro, da namorada e das irmãs, também está sempre no Maré Alta, mais precisamente nos ENSAIUS DO SÁBADO que é a pelada musical mais bacana da cidade. Tinha tudo pra ser músico pelo próprio sangue do pai, mas, como se não bastasse, acha também de vir ao mundo justamente com um nome desses, Vinícius. É mesmo (pode ir lá conferir) um dos nossos melhores poetinhas do contrabaixo.

MOMENTOS RAROS

Os nossos paparazzes prediletos, Wanclay e Vanessa, tem aparecido no Maré Alta com a rara função de registrar momentos raros. É que, bem no clima dos nossos ENSAIUS DO SÁBADO, onde o que vale mesmo é o improviso organizado, eles documentaram para os anais musicais da Turma de Moacir, o exímio sanfoneiro Waltinho num jazz endiabrado ao teclado, e o Doutor em Piano Ricardo Britto à sanfona, fazendo um forró pesado e maravilhosamente muito bem executado. Quer dizer, inverteram tudo com altíssima qualidade e, muita gente que já ia com mais de dois uísques no quengo, ficou sem entender e pensando que a bebida já estivesse provocando visagens. Nada disso. Era tudo verdade. Ricardo realmente sempre toca sanfona quando tem oportunidade e Waltinho, claro, pelo tempo de estrada, toca até arpa se alguém aparecer com uma bicha dessas num sábado animado. Aí a noite foi dos dois. E danado é que todo sábado é assim...!