E A MÚSICA CONTINUA

Alguns se foram, outros chegaram e os ENSAIUS DO SÁBADO do Maré Alta, em Manaíra, continuam a todo vapor musical. Depois de Ademilson e Poty Lucena, o contrabaixo agora é de Jorge Negão e a harmonia é de João Curió com Édson na bateria. Na administração e em clima de São João, ele: Thiago Manaíra!!!

O SOM CONTINUA EM ALTA NO MARÉ

Como já disse o grande poeta pop, José Augusto, "Todo Sábado é Assim": Ao invés de ficar em casa vendo televisão, nossa turma se encontra no Bar & Restaurante Maré Alta, no mais belo pedaço da Praia de Manaíra(João Pessoa-PB), para tocar e cantar Bossa Nova, Velha Guarda e uma mesclagem bacana de MPB. João Curió(voz e violão), Jorge Negão(contrabaixo), Edson(bateria) e Javan(pandeiro) formam a BANDA MARÉ e estão sempre lembrando sucessos do cinema internacional, de Tom Jobim, João Donato e todo um repertório que hoje em dia quase não se escuta mais nos rádios do país.

Tudo começa por volta das 17 horas e a boquinha da noite é dedicada exclusivamente à música instrumental e as Bossa leves de João Curió. A partir das 21 horas, o bicho pega e quem quiser cantar é só chegar. As canjas são abertas também a instrumentistas.
A coordenação de Relações Humanas Musicais fica a cargo de Graça Diretoria e a parte etílico- gastronômica é comandada pelo misto de maitre e garçom, Thiago Manaíra. O couvert artístico é de apenas R$ 5.00 (mas quem quiser pode pagar mais).
Nos visite porque vale a pena e você vai gostar. Aliás, todo mundo que gosta da boa música tem dado o ar de sua graça e, mesmo sem salão, costuma dançar do lado da mesa mesmo.
Os psicólogos e terapeutas mais respeitados da região já disseram que, para triturar o estresse da semana, ao invés de ficar em casa assistindo TV, o melhor mesmo é curtir o belo fim de tarde da Praia de Manaíra e, depois, ficar CONÇANDO O SÁBADO nos ENSAIUS DO MARÉ.
Pois é, APAREEEEEÇA, Nietzsche já disse há muito tempo que

"SE A MÚSICA NÃO EXISTISSE, A VIDA SERIA UM ERRO".

IDAS E VINDAS NO MARÉ

Uma presença bacana que voltou a marcar os Ensaius do Sábado foi a de Virgínia que, nos tempos de Moacir, estava sempre abrilhantando e inspirando a banda. Acompanhada de tavares, o nosso dançarino titular, ela estava dia desses lançando aquele sorriso que parece ter mantido o tempo parado, já que os anos passam, mas Virgínia não muda nada. No mais, está provado que a vida é mesmo cheia de idas e vindas. Neste sábado, 10 de setembro, as músicas não foram lançadas
à toa e nem somente para se ouvir e brindar com os amigos. Foram também em homenagem à Vanessa, filha de Waltinho, que estava de despedida indo pra Brasília, e à Amália Jurema, nossa colega que passou vários sábados sem dar o ar de sua graça. E quem gostou da noitada também foi o nosso pandeirista e papparaze Javan. Estava "todo ancho" ao lado do filho que mora em João Pessoa, e da filhona que mora em Natal. A música vocal/instrumental varou a noite e só não entrou pela madrugada porque disseram que Ademilson José desapareceu e não ajudou Nunes Miguel a azeitar as canjas. O Maré Alta é assim: Sempre cheio de muita música boa, de muita novidade e também de muitas idas e vindas. Ainda bem!!!

O BATISMO DE POTY LUCENA NO MARÉ

O Batismo musical do exímio contrabaixista Poty Lucena no Maré Alta, neste sábado, 3 de setembro, foi de uma animação geral porque ficou mais harmonizada a Bossa Nova e a música instrumental. Novidade também foi presença do médico Edilson com sua esposa que toca piano, mas que adiou sua canja.

URQUIZA E POTY LUCENA

O pianista Gustavo Urquiza(foto) resolveu aparecer nos Ensaius do Sábado e chegou com vontade. Com a maestria que sempre lhe foi peculiar, tomou conta do instrumento em momentos instrumentais e também em canjas vocais.
O paparazzi e também padeirista javan só esqueceu de um detalhezinho importantíssimo. É que, assim como a visita de Urquiza, neste primeiro sábado de setembro houve também a estréia marcante de Poty Lucena no contrabaixo. Por que Javan não registrou Poty, inclusive com a banda(?) O que é que Javan tem contra os índios(?) Vamos apurar e criar uma CPI!

A DESPEDIDA DO MAESTRO

O pianista Ricardo Britto, maestro em todo canto que toca, saiu à francesa dos Ensaius do Sábado no Maré Alta. Foi o fato mais marcante deste 27 de agosto e, quando entrar setembro, será substituído por Igo que, vez em quando, aparece. E por falar em vez em quando, Karol Olinda deu o ar de sua graça e pôs as conversas em dia com todo mundo, principalmente com Aninha. A última nota de Ricardo Britto foi um Si Bemol melancólico, mas o problema é que, assim como a vida, a música não pode parar. Até porque, sem a música, claro, a vida seria um erro...

BOSSA NOVA NO PALCO E NA PLATÉIA

Os Ensaius do Sábado, 20 de agosto, tiveram um toque diferente porque tinha bossa na banda e nas mesas, a começar do advogado Ronildo das Ibiaras que, avec, deu o ar de sua graça no Maré Alta. Ele andou afastado e nem sabia por onde andávamos. Mas ia passando e ouviu alguma coisa dos Beatles e resolveu parar. Por isso a gente se reencontrou.
E quem reapareceu com seu boné Luiz Américo foi o Armando, que também é doido por música instrumental e que vem desde os tempos do saudoso Bar de Moacir. Houve aniversário, inclusive de Thiago Manaíra (gerente do bar) que aproveitou o ensejo e nos fez terminar a noitada com Milton Carlos: "Ah que saudade me dá do Café Nice..."